Entre as linhas que escrevo e as linhas que apago, escondem-se fios que tecem o manto que trago.
Porque apesar de há sempre um porém.
Porque me calo e nem sempre oiço.
Porque quando falo, nem sempre digo.
Porque a vida não é mais que um baloiço.
Porque quando ando, nem sempre sigo.
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