Entre as linhas que escrevo e as linhas que apago, escondem-se fios que tecem o manto que trago.
quarta-feira, abril 11, 2007
...
Por ali se esconde o que escorre quando a noite finda. Desce pela face, linha de dor e saudade. Acaba jogada, num pano que a guarda. Por ali. Sempre ainda. Até um dia que a noite não seja.
Nenhum comentário:
Postar um comentário