Acabaram-se as palavras jogadas por tudo e por nada.
Quero o fresco da ternura do embalo dos passos que seguem
a sombra do que digo como se nada fosse mais do que a luz do que quero dizer.
Shiuuuuuuuuuu!
Voltemos para dentro, em frente, e voemos em circulos.
Voltemos ao meio do som das palavras e fiquemos mudos.
Mas falemos, há o eco que fica e que fica e que fica...
Até não ser eco, ser memória, ser história, ser tempo.
Shiuuuuuuuuuu!
É verdade.
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