No princípio era o luar, com as suas
veias de leite e os seus seios a arfar.
E vieram os sonhos brancos de madrugada,
que vestiram as folhas de geada.
Nasceu nos teus ombros a manhã,
curvada como a figueira anã.
Nada disto se pode dizer
quando não há maneira de te esquecer.
Nuno Júdice
Um comentário:
Andamos em sintonia cinéfila. :))))))
Também vi, estes dias!!!
No comments ao poema do NJ.
Jinhos.
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