Entre as linhas que escrevo e as linhas que apago, escondem-se fios que tecem o manto que trago.
terça-feira, fevereiro 02, 2010
No use
Sou espinho cravado (em mim). Sou sangue fresco, pisado, que deixo secar sem pressa. Que o espinho é já meu, e o sangue ... regressa.
2 comentários:
Anônimo
disse...
não sei que comentario deixar a este verso, mas aproveito para agradecer o facto de dia sim, dia sim, estares a comentar no meu blog =) merci for the attention ^^
2 comentários:
não sei que comentario deixar a este verso, mas aproveito para agradecer o facto de dia sim, dia sim, estares a comentar no meu blog =) merci for the attention ^^
Lana: eu é que agradeço o privilégio de te ler. ;)))))
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