Hoje, no regresso em casa, prendeu-me a atenção a entrevista na TSF ao escritor Bernardo Carvalho. Desconheço por completo a obra literária deste senhor, mas gostei de o ouvir enquanto entrevistado. O escritor descreveu dois dos momentos mais marcantes da sua vida: o primeiro, quando descobriu que a sua mãe mudara de personalidade depois de ter sido operada a um tumor no cérebro; o segundo, quando percebeu que o peso e a importância dada à literatura, não é, de forma alguma, universal (ele deu o exemplo da Mongólia).
Como pode o mundo ser tão grande e tão pequeno ao mesmo tempo?
Um comentário:
metade do mundo nao quer saber da outra metade. and that's how things go.
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