Entre as linhas que escrevo e as linhas que apago, escondem-se fios que tecem o manto que trago.
segunda-feira, março 12, 2007
A veneno dado, não se olha o dente
O dente morde a fruta envenenada a fruta morde o dente envenenado o veneno morde a fruta e morde o dente o dente, se mordendo, já descobre a polpa deliciosíssima do nada. Carlos Drummond de Andrade
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