Hoje lembrei-me dos Creed. Em pausa lectiva, lembrei-me do primeiro listening musical que fiz. Foi com esta música, "With arms wide open". Lembro-me do único aluno que realmente captou a mensagem da música. Lembro-me porque o António, sem que ninguém ainda soubesse lá na escola, esperava uma informação que iria mudar a sua vida. Tal como na música, de braços abertos...ia ser pai. E foi. E a sua vida mudou.Fez uma escolha. E abraçou o seu filho. E começou a trabalhar. De braços abertos...não há outra forma de receber o que a vida nos dá...ou há? Depois podemos fechar os braços ou deixar escapar o que não queremos...e o que queremos. Estarei a divagar? Too much information. Crash!
Entre as linhas que escrevo e as linhas que apago, escondem-se fios que tecem o manto que trago.
domingo, abril 08, 2007
Abraços
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Um comentário:
é uma coisa complicadíssima de avaliar ! a força com que devemos abraçar o que gostamos, se fôr frouxo demais ela escapa-se se fôr apertado demais esmagamo-la , á nascença deviam implantar-nos medidores de pressão de abraços, sempre que saíssemos do nivel considerado normal aquilo ajustaria automáticamente!
mas será que só eu é que penso nestas coisas, bolas!
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