Entre as linhas que escrevo e as linhas que apago, escondem-se fios que tecem o manto que trago.
quarta-feira, janeiro 02, 2008
Vertigo
Dentro de si tudo girava, em corda de vida enrolava. De dentro para fora sentia um corpo sem dono, tremia. A voz deixou de se ouvir e o que se iria seguir. Consegue agora escutar gota outrora feita de mar. Na face sentida, bem quente, água doce de amor não mente.
6 comentários:
ai aqui não abro eu as hostilidades....
volto!
Qualquer dia temos poemário. =)
U2. isto é como o vinho. juro que queria gostar! ...mas não consigo.
prefiro o poema em silêncio.
Adoro U2 como axo que já tive oportunidade de o dizer aqui.
Obrigada pelo comentário.
Bjinhos.
Cada vez gosto mais dos teus poemas... continua!
prontosss...
vim fechar as hostilidades!!!
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