Hoje não há poesia.
Nem sempre o dia se veste.
Nem sempre.
Nem sempre a noite se despe.
Nem sempre.
Nem sempre as mãos seguram.
Nem sempre.
Nem sempre os dedos procuram.
Hoje não há poesia...
Vestida de dia, despida à noite, de mãos dadas a dedos que fogem.
2 comentários:
Gostei do som... senti-lhe o eco... :)
Nem. Sempre.
;)
Jinhos.
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