Entre as linhas que escrevo e as linhas que apago, escondem-se fios que tecem o manto que trago.
Bate, entra e fica a pesar
a pedra que dilacera o coração.
Sem mãos capazes de a moldar,
apenas silêncio que rói o coração.
Postar um comentário
Nenhum comentário:
Postar um comentário